sábado, 24 de abril de 2010


Como um castelo parado, afogado pelas arvores que não permitem que este seja visto, por isso estas são as guardiãs fieis, dedicadas, mergulhadas neste sentido de protecção. Assim se encontra a alma tantas vezes afogada por tantas coisas que até mesmo nós temos dificuldade a aceder ao que é nosso por direito, ao nosso patrimonio, ao nosso repouso. A nossa alma guardada como um castelo imperceptivel, sempre está lá, embora disfarçada atenoada com os gritos berrantes do exterior. Mas afinal o que é a alma?

terça-feira, 20 de abril de 2010